METEOROS ALFA-CENTAURÍDEOS
Texto disponível no Boletim Observe!, p. 9. Escrito por Alexandre Amorim.
METEOROS ALFA-CENTAURÍDEOS
Provavelmente o leitor não encontrará informações desta chuva de meteoros se depender da mídia impressa e eletrônica. O motivo é simples: a chuva é observável apenas no hemisfério sul, e muito bem localizada para nossa latitude, apesar de uma modesta taxa horária zenital de 6 meteoros. Porém, como tais meteoros não são observáveis no hemisfério norte, eles não são mencionados nos veículos de comunicação da Europa ou da América do Norte e, consequentemente, sequer são lembrados pela mídia brasileira. Para ter uma idéia da pouca quantidade de informações que se tem desta corrente de meteoros, transcrevemos o texto presente na atual edição do Calendário de Chuvas de Meteoros 2013 da IMO: “Em teoria, os α-Centaurídeos são um dos principais pontos altos do verão austral, anteriores registros apontam supostamente para a ocorrência de meteoros muito brilhantes, mesmo bólidos, comumente com belos rastros persistentes. Entretanto, o pico médio da THZ entre 1988 e 2007 foi de apenas 6, embora a cobertura tem sido muitas vezes extremamente irregular. Apesar disto, em 1974 e 1980, picos de atividade de algumas horas de duração aparentemente apresentaram THZ próxima de 20 a 30. Assim como muitas outras correntes do hemisfério sul, atualmente temos mais perguntas do que respostas...” [grifo acrescentado]. A data de maior atividade está calculada para a noite de 7 a 8 de fevereiro. Nesta noite o radiante se encontra mais próximo da estrela α-Centauri, facilmente de ser identificada no céu por situar-se cerca de 10 graus a leste do Cruzeiro. Nem a Lua atrapalhará o acompanhamento dos α-Centaurídeos, pois ela caminha para a fase nova, estando ainda apenas 5% iluminada e aparecendo no final da madrugada. As técnicas de observação visual de meteoros foram apresentadas na edição de maio de 2011 do Boletim Observe! por ocasião da atividade dos eta-Aquarídeos. (AA)
METEOROS ALFA-CENTAURÍDEOS
Provavelmente o leitor não encontrará informações desta chuva de meteoros se depender da mídia impressa e eletrônica. O motivo é simples: a chuva é observável apenas no hemisfério sul, e muito bem localizada para nossa latitude, apesar de uma modesta taxa horária zenital de 6 meteoros. Porém, como tais meteoros não são observáveis no hemisfério norte, eles não são mencionados nos veículos de comunicação da Europa ou da América do Norte e, consequentemente, sequer são lembrados pela mídia brasileira. Para ter uma idéia da pouca quantidade de informações que se tem desta corrente de meteoros, transcrevemos o texto presente na atual edição do Calendário de Chuvas de Meteoros 2013 da IMO: “Em teoria, os α-Centaurídeos são um dos principais pontos altos do verão austral, anteriores registros apontam supostamente para a ocorrência de meteoros muito brilhantes, mesmo bólidos, comumente com belos rastros persistentes. Entretanto, o pico médio da THZ entre 1988 e 2007 foi de apenas 6, embora a cobertura tem sido muitas vezes extremamente irregular. Apesar disto, em 1974 e 1980, picos de atividade de algumas horas de duração aparentemente apresentaram THZ próxima de 20 a 30. Assim como muitas outras correntes do hemisfério sul, atualmente temos mais perguntas do que respostas...” [grifo acrescentado]. A data de maior atividade está calculada para a noite de 7 a 8 de fevereiro. Nesta noite o radiante se encontra mais próximo da estrela α-Centauri, facilmente de ser identificada no céu por situar-se cerca de 10 graus a leste do Cruzeiro. Nem a Lua atrapalhará o acompanhamento dos α-Centaurídeos, pois ela caminha para a fase nova, estando ainda apenas 5% iluminada e aparecendo no final da madrugada. As técnicas de observação visual de meteoros foram apresentadas na edição de maio de 2011 do Boletim Observe! por ocasião da atividade dos eta-Aquarídeos. (AA)
Referência:
International Meteor Organization. 2013 Meteor Shower Calendar. Disponível em http://www.imo.net/files/data/calendar/cal2013.pdf. Acesso em 15 jan. 2013.
No link é apresentado ao leitor sobre como observar uma Chuva de Meteoros. O texto é escrito por Andreso Dantas: http://objetom42.wordpress.com/2011/10/21/meteoros/
International Meteor Organization. 2013 Meteor Shower Calendar. Disponível em http://www.imo.net/files/data/calendar/cal2013.pdf. Acesso em 15 jan. 2013.
Na mapa abaixo está indicado os radiantes da Chuva de Meteoros.
No link é apresentado ao leitor sobre como observar uma Chuva de Meteoros. O texto é escrito por Andreso Dantas: http://objetom42.wordpress.com/2011/10/21/meteoros/
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